Nau
Nau roubo-me o coração
O levou de Itaberaba
E não devolveu não.
Deixou comigo meus
sonhos e meus devaneios
mergulhados na solidão.
Voltou para Teixeira de
Freitas, arrancando-me
antes o último beijo de
treita.
Voltei para Alagoinhas
onde a saudade ainda
caminha e pergunta pelo
meu coração.
Se eu voltar a lhe ver
Nauciliene em uma
premissa perfeita, que
esquadrinha, junta e
aceita, lhe roubo
também o coração.
Paulo Cristian Mendonça
Nenhum comentário:
Postar um comentário