terça-feira, 4 de maio de 2010

Airosa Nau


Airosa Nau

Nau, que do perfume
Que me permites aos ares
mais puros, és doce convite,
airosa Nau.

Que do pólen de sua empatia
tiro o meu sustento e vivo
assim de amor levado pelo
vento.

Pousando em teus braços
leves de algodão em pele
de cetim.

Oh! Nau que minha vida
deste sentido, que tão grato
sou por teu amor, que me
enches de alivio.

Agradeço-lhe minha felicidade
e retribuo com amor e lealdade,
minha airosa Nau.

Paulo Cristian Mendonça

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